Memória de um Pensador

Do JNT Por Antenor Mario
(Foto: Antenor Mario) Em missão de cumprimos mais uma vez, nosso compromisso de levar a comunicação cada vez mais perto de Você. De uma simples residência de um trabalhador rural, conhecido como José Mario Guimarães nascia uma organização em virtude ao trabalho social e educacional . Mas, hoje ela se abriu a novos espaços e momentos. Chegamos não só as paredes daquela residência e sim aos muros, a pessoas e logicamente ao mundo em nossa volta. Conquistamos obstáculos e desafios em busca de uma nova era, tivemos apoio de gente que nem imagina em que ajudou tanto à ela Maria da Piedade da Silva. São a eles que fazemos esta grandiosa homenagem de conquista nossos sonhos. Em 2006, ano do surgimento da Rede Voluntária de Educação, a RVE, tinha pessoas que chamava minha personalidade de “louco, doido e maluco”. Não sabendo ler, cheguei a meu ponto final, não imaginava no alta da igreja lendo a leitura da missa, pois pedia a Maria Nazaré conhecida por “Dada” a ler, pois ela me levava ao sentimento de está mais próximo de nossa fé. Pois, ela levava minha pessoa a Igreja. Penso que no fundo ela acreditava em minha personalidade. No mesmo ano recebi um livreto que era da Campanha Missionária onde tinha o título “A fé não tem fronteiras”. Penso eu que foi um passaporte dado a minha sabedoria que não consegui descobrir só, seria o início de um mundo da minha eterna vida de ajudar as pessoas, fazendo missões e uma delas era a “educação”. Em 2007, deu a primeira pedala na bicicleta aprendi a ler com uma eterna sábia, uma amiga e uma colega que marca minha primeira fase de história, Irani Saraiva que no ultima dia de aula disse a minha pessoa: “Educa-se primeiro a mente em seguida o ato”a frase permanece firme até hoje, pois o homem pensa antes de agir. No mesmo ano na minha casa não parava de entra um objeto muito usado para estudo “Livros”, naquele ano consegui a junta mais de 200 (duzentos) livros, onde tive que coloca na Residência de meu pai que ficava logo depois da nossa, sendo vizinha. Criado a Escola da Paz com dez pessoas que fazem parte desta “loucura” como disseram alguns. Dentro deles Aurélio Luiz Amâncio e Letícia Santos de Lima demos aulas a crianças. Mas, tudo isso mudou quando passamos a ser chamados de Grupo Platão de Santa Fé em 2013, a qual fizemos na presença de Oswaldo Candido Félix, o primeiro documentário já existente no município de Jundiá/RN, da História de Santa Fé a qual na época completava 70 (setenta) anos que mesmo já existente nos idos dos anos 40, foi somente em 1943 que passaram a chama a comunidade de Santa Fé, pois antes era chamada de Taboca. Me interessando pela história de Santa Fé em 2010, iniciei um evento magnífico e esplêndido à conhecida e tradicional SEMANA DA HISTÓRIA DE SANTA FÉ, que atualmente vai em 6 (seis) edições. Com isso me incentivei a escrever a História de Santa Fé desde aquele ano e acredite se quiser ainda não parei de escrever, pois a cada dia um novidade diferente surgi, fazendo assim à pesquisa mais. Em 2014, passamos a ser chamado de Centro Integrado Social da Juventude, dando assim mais credibilidade a minha entidade existente. Outra novidade que marcou toda a histórica existente até os dias atuais foi a criação da Bienal do Livro de Santa Fé que esse ano vai para sua terceira edição, sendo assim realizado em 2012 e 2014. Uma professora que me ensinou, chamada Maria Helena, contou a minha história em um momento de conversa e disse: “Você é um caso muito importante, pois uma professora acreditou em Você e o tempo disse que ela estava certa, assim você desenfreou, criando assim sua personalidade de hoje.” A 10 (dez) anos surgia este pensamento, que a filosofia de vida provou que eu estava completamente certo, além de outros projetos que possam se realizar no futuro, não somente a nossa localidade, mais para o mundo. E, que esses sonhos virem realidade para milhões e até mesmo bilhões de pessoas de todas as partes do globo.

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