Documentário celebra 10 anos da Biblioteca Brasilina Augusta de Freitas, em Jundiá/RN
Do Jundiá Notícias
Com o título "Biblioteca Brasilina: 10 Anos Inspirando Mentes", um novo documentário chega para homenagear uma década de impacto cultural e educacional da Biblioteca Indústria do Conhecimento Brasilina Augusta de Freitas, situada no município de Jundiá, no Rio Grande do Norte. A produção audiovisual celebra os frutos de uma trajetória dedicada ao acesso ao saber, à leitura e à inclusão digital na comunidade.
O projeto marca os 10 anos de funcionamento da biblioteca, inaugurada como uma iniciativa do SESI em parceria com a Prefeitura Municipal de Jundiá e a Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto (SMECD). Ao longo de uma década, o espaço consolidou-se como um polo essencial de conhecimento e formação cidadã, oferecendo acesso gratuito a livros, computadores, internet e atividades educativas para todas as idades.
Equipe por trás das câmeras
A direção e produção do documentário ficaram por conta de Antenor Mario, que conduziu a proposta com sensibilidade e comprometimento. O roteiro foi escrito por Maria Helena, que traça uma linha narrativa afetiva e inspiradora, relembrando momentos marcantes da história da biblioteca e o impacto na vida de seus frequentadores.
A montagem foi assinada por Alessandro Silva, enquanto Renato Silva capturou impressionantes imagens aéreas do local. A beleza visual ficou a cargo de Ronald Belmont, responsável pela fotografia, e o cuidado com o som teve a assinatura do editor de áudio Igor Paulino. Já o suporte técnico foi garantido por Djalmacir da Silva, fechando uma equipe dedicada e comprometida com o projeto.
Um livro aberto para a comunidade
A arquitetura da biblioteca, cujo teto remete a um livro aberto, é símbolo da missão do espaço: ser uma janela para o mundo do conhecimento. O documentário reforça essa simbologia ao dar voz a moradores, educadores e alunos que tiveram suas vidas transformadas pelo contato com o ambiente literário e digital da biblioteca.
O filme é mais que uma celebração — é um convite para refletir sobre o papel das bibliotecas públicas como instrumentos de transformação social.
A produção será exibida em eventos locais e deverá ser utilizada em escolas, encontros culturais e ações de valorização da leitura no município.
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