Psicóloga do Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) de Jundiá/RN, participou da Capacitação do Grupo Reflexivo de Homens : Por uma Atitude de Paz.
Do JNT
A Psicóloga do Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) de Jundiá/RN, Shirlenne Furtado esteve no Núcleo de Apoio a Mulher e Vítima de Violência Doméstica e Familiar (NAMVID), localizado no Ministério Público do Rio Grande do Norte. Na ocasião, a psicóloga participou da capacitação do Grupo Reflexivo de Homens: Por uma Atitude de Paz.
(Foto: Shirlenne Furtado/Cedida - CRAS de Jundiá/RN - Página no Facebook.)
"A Capacitação possibilitou um encontro com a proposta do Ministério Público em promover um Grupos Reflexivos de Homens. O Público alvo são homens que realizaram algum tipo de violência contra mulheres e foi enquadrado na Lei Maria da Penha. Esse grupo possibilita atender esse público alvo( homens), a fim , de promover uma reflexão sobre várias temáticas como sexo, gênero, saúde, violência, direitos
humanos, lei Maria da Penha entre outros. Na minha opinião foi muito rico, pois como psicóloga não podemos desistir do outro, precisamos compreender o contexto social e o que levou a violência." Disse a Psicóloga, Shirlenne Furtado ao JNT - Jundiá Noticias.
A Psicóloga do Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) de Jundiá/RN, Shirlenne Furtado esteve no Núcleo de Apoio a Mulher e Vítima de Violência Doméstica e Familiar (NAMVID), localizado no Ministério Público do Rio Grande do Norte. Na ocasião, a psicóloga participou da capacitação do Grupo Reflexivo de Homens: Por uma Atitude de Paz.
"A Capacitação possibilitou um encontro com a proposta do Ministério Público em promover um Grupos Reflexivos de Homens. O Público alvo são homens que realizaram algum tipo de violência contra mulheres e foi enquadrado na Lei Maria da Penha. Esse grupo possibilita atender esse público alvo( homens), a fim , de promover uma reflexão sobre várias temáticas como sexo, gênero, saúde, violência, direitos
humanos, lei Maria da Penha entre outros. Na minha opinião foi muito rico, pois como psicóloga não podemos desistir do outro, precisamos compreender o contexto social e o que levou a violência." Disse a Psicóloga, Shirlenne Furtado ao JNT - Jundiá Noticias.
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